Liderança

Quanto mais o tempo passa, mais nos parece que as 24 horas do dia não são suficientes para todo o trabalho a ser feito. Ao mesmo tempo, a alta competitividade do mercado e as aceleradas mudanças tecnológicas têm demandado novos e maiores desafios para as empresas. Este cenário tem evidenciado cada vez mais a importância da adoção de ferramentas para manter o nível de produtividade. 

Nesse sentido, as organizações precisam agir e reagir com muita agilidade, sem perder de vista a necessidade de manter o padrão de qualidade. 

O tempo é valioso para todos nós e, no mundo corporativo, ele é sim sinônimo de dinheiro. Por outro lado, convivemos diariamente com um mundo hiperconectado, repleto de distrações em jogos e redes sociais, por exemplo. 

Certamente, este dilema está na ordem do dia da maioria dos profissionais de RH. Uma vez que quanto maior for a eficiência do time, mais produtiva será a empresa. 

Os benefícios das ferramentas de produtividade

A gestão de produtividade reúne um conjunto de boas práticas, com o objetivo de administrar e acompanhar os fatores que impactam a empresa, como o planejamento estratégico, o controle das tarefas, o fluxo de trabalho, a criação de metas e a gestão de pessoas. 

O resultado disso é a melhora no aproveitamento do tempo de trabalho a partir da programação adequada das atividades. Assim, é possível prever o que precisa ser feito e o tempo necessário. 

Outra consequência direta é que não se perderá mais tempo para decidir o que fazer a seguir, uma vez que estará tudo muito bem predeterminado. 

Mais do que entregar as tarefas no prazo, você poderá orientar sua equipe para trabalhar nos projetos com antecedência, inclusive, reservando um período para alterações e ajustes de última hora, caso necessário. 

Entregar um trabalho no prazo dá uma positiva sensação de realização profissional, reforça a confiança de toda a equipe e cria um clima favorável para melhora constante de desempenho e produtividade. 

Conforme a empresa vai evoluindo na gestão da produtividade, os benefícios vão aparecendo e contagiando toda a organização, com efeitos positivos também para os clientes. 

Quais os 5 primeiros passos para ter mais produtividade no trabalho?

Primeiramente, mostre para seu time que é possível aprender como aumentar a produtividade com hábitos, técnicas e ferramentas certas.  

O desafio é concluir o maior número de tarefas no menor tempo possível. Com a prática, além de produzir mais, a equipe poderá produzir melhor. 

Contudo, é crucial esclarecer que uma pessoa produtiva não é aquela que vive para a profissão. Pelo contrário, a ideia é aproveitar ao máximo o tempo dedicado à jornada de trabalho, para que haja espaço também para lazer, estudos e, porque não, um hobby.

Em outras palavras, o trabalho é uma parte da vida tão relevante quanto cuidar da saúde e desfrutar do convívio com a família e amigos. 

Veja 5 passos para aumentar sua produtividade

1º Passo: Descubra para onde está indo seu tempo

As horas estão voando? Resolva isso anotando o tempo gasto com cada atividade. Pode ser que você esteja desperdiçando muita energia com tarefas desnecessárias. 

2º Passo: Trace objetivos e metas

Estabeleça um objetivo de longo prazo que motive a busca pela alta performance. Traduza em metas menores, com prazos bem definidos, e mantenha o rumo certo.

3º Passo: Selecione algumas técnicas de produtividade

Há várias opções. Uma delas é dividir o trabalho em períodos de 25 minutos e pausas de 5 minutos. Ao concluir, faça um intervalo de mais longo, 25 minutos.

4º Passo: Programe um horário para checar as mensagens

Evite desatenções na jornada de trabalho. Determine o momento adequado para checar e-mails e mensagens. Desabilite as notificações e fuja das redes sociais.

5º Passo: Adote ferramentas de produtividade.

A tecnologia é uma grande aliada nesse processo. Você vai precisar de uma ferramenta segura e confiável. Aproveite ao máximo e turbine sua produtividade.

Confira os 6 tipos de ferramentas mais utilizados 

Como seria o desempenho da sua empresa sem computador e internet? Difícil imaginar, não é mesmo? Sem dúvida, você não conseguiria entregar a mesma quantidade e qualidade que seus concorrentes. 

Esta é a prova de que as ferramentas de produtividade são hoje indispensáveis para qualquer empresa, independentemente da natureza do negócio e seu porte.

Por isso, listamos 6 tipos de ferramentas de produtividade, uma para cada setor estratégico da empresa, com indicações das mais utilizadas no momento. 

Boa parte das opções funciona na modalidade freemium, ou seja, são gratuitas em um formato mais limitado. Elas também estão disponíveis via web e apps próprios para celulares Android e iPhone (iOS). 

Antes de tudo, vale destacar que a Ponto Icarus não endossa nenhum fornecedor, produto e/ou serviço descrito em suas publicações de Marketing de Conteúdo, que não sejam os de sua estrita responsabilidade legal. Vamos a elas:

  1. Ferramentas de Gestão de Projetos

Ganhar produtividade na Gestão de Projetos é um dos grandes desafios do momento. 

As ferramentas garantem que o fluxo de produção seja corretamente executado, que cada profissional realize as etapas de acordo com as demandas da empresa e dos clientes, além de acompanhar prazos e recursos gastos em cada atividade. 

Entre as opções de ferramentas de produtividade para a gestão de projetos estão: Asana, Trello e Monday.com, entre outras.

  1. Ferramentas de Organização

Elas são importantíssimas porque produzem um efeito positivo tanto na vida profissional quanto na pessoal. 

São ótimas para organizar atividades propostas em reunião, projetos que ainda não saíram do papel, ideias e sugestões que podem contemplar também outros setores da empresa.  

Você pode usufruir destes benefícios utilizando Evernote, Tudoist e Google Agenda, por exemplo. 

  1. Produtividade na Comunicação Interna

Uma comunicação interna objetiva e humanizada é essencial para manter os colaboradores mais motivados. Ainda mais, o engajamento minimiza os efeitos negativos dos boatos, que comprometem a produtividade. 

Vale destacar a importância da empresa manter o controle completo de todo o processo. Por isso, escolha canais de comunicação interna mais apropriados ao meio corporativo, evitando as ferramentas que possam oferecer dispersão no momento de trabalho.

Nessa área existe uma infinidade de alternativas, entre elas: intranet, aplicativos de RH e software pode ser desenvolvido sob demanda.

  1. Ferramentas de Gestão de Vendas

Não se vende hoje como em tempos atrás. E o maior ponto de inflexão dessa mudança talvez tenha sido o surgimento do CRM, que é um tipo de ferramenta focado no relacionamento com o cliente. 

Ele reúne todos os dados dos clientes, facilita o acesso de gestores e vendedores, armazena históricos de contatos e interações, identifica qual etapa do processo de venda cada um está e qual o nível de qualificação dele. 

Os CRMs mais comumente utilizados são: Pipedrive, HubSpot e Zoho, dentre outros. 

  1. Produtividade no Atendimento ao Cliente

Vivemos um ambiente de negócios onde o atendimento ao cliente começa a ser tão ou mais relevante do que preço e qualidade. De tal forma que as empresas precisam corresponder às demandas dos clientes quase que instantaneamente. 

Nesse sentido, as ferramentas são imprescindíveis para centralizar os canais de contato, automatizar os processos de suporte, apresentar indicadores de desempenho, medir o nível de satisfação dos clientes e criar uma base de dados para aumentar a velocidade de resposta. 

Aqui as opções são realmente numerosas, com ferramentas de SAC, Help Desk e BI, Business Intelligence.

  1. Ferramentas de RH

As ferramentas de Recursos Humanos trazem velocidade e autonomia à gestão de pessoas, além de permitir o cumprimento de prazos, time engajado e monitoramento de performance, fundamentais para a produtividade geral da empresa. 

E uma das soluções mais utilizadas são as plataformas eletrônicas de marcação de ponto, como a Ponto Icarus. Além de automatizar o registro, evitando erros e aumentando a segurança jurídica, ela é também uma ferramenta estratégica para a gestão de pessoas. 

O aplicativo de ponto eletrônico otimiza o relacionamento entre RH e colaboradores, contribui para a adoção de boas práticas, qualifica o trabalho e produz resultados mensuráveis. 

Por fim

Antes de escolher as melhores ferramentas para aumentar sua produtividade, busque informações na internet, em entidades representativas como a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) e converse com outros usuários para descobrir pontos fortes e fracos. 

Ao testá-las, você vai notar que umas são muito boas em determinadas funções, mas deixam a desejar em outras. 

Também vai observar que algumas são tão completas, como a Ponto Icarus, que apenas uma ou duas opções, talvez, possam atender a todas as suas necessidades.  

O mais importante é saber se você e sua equipe ficam bem ambientados na ferramenta. Às vezes, tecnicamente ela consegue resolver problemas. Porém, a interface pode ser pouco amigável, dificultando sua operacionalidade. 

Afinal, as pessoas são mais importantes e não vale a pena comprometer o resultado final insistindo em algo que não está dando certo.

Na Ponto Icarus você tem 14 dias free. Aproveite a oportunidade e comece a fazer o teste agora.

Ao longo dos anos, o perfil dos profissionais tem passado por profundas mudanças, a ponto de impactar fortemente também o trabalho do Departamento de Recursos Humanos. Acompanhar este processo não é tarefa fácil. Contudo, existem ferramentas capazes de ajudar a construir um novo paradigma para a área. Uma delas é o eNPS, tema deste artigo. 

Como sabemos, os colaboradores estão assumindo uma postura cada vez mais proativa, criativa e inovadora. Eles estão entregando mais, sim. Porém, cobram mais também. 

Por esse motivo, o RH está deixando de ser um executor de tarefas mecânicas para assumir um protagonismo maior e uma conduta mais estratégica dentro das organizações. 

O desafio hoje é, em meio ao avanço tecnológico, promover a humanização das relações de trabalho, para propiciar um ambiente motivador e colaborativo. Uma vez que as empresas estão focadas no desenvolvimento das equipes, visando o aumento da produtividade. 

Isso passa também pela manutenção do bem-estar pessoal e social, além da consolidação da cultura organizacional. 

Mas, como supervisionar coisas tão subjetivas? É aqui que entra o eNPS.

O que é o eNPS?

eNPS é uma sigla da expressão em inglês: Employee Net Promoter Score, que pode ser entendida como um índice capaz de medir a “pontuação de indicação de um colaborador”. 

Ele é uma derivação da pesquisa NPS, que é uma métrica e ferramenta utilizada nas estratégias de Marketing para medir o nível de satisfação dos clientes. 

A metodologia surgiu na Harvard Business Review em 2003 e desde então tem sido muito aplicada, por meio de apenas uma pergunta: “Em uma escala de 0 a 10, qual a probabilidade de você recomendar nossa empresa?”

O RH, então, pegou este conceito e o adaptou aos seus processos para descobrir o nível de satisfação dos funcionários. Isso é, se eles se sentem engajados o suficiente para recomendar a empresa.

Em suma, eles são a mesma coisa, sendo que um é focado no cliente externo e o outro no cliente interno. 

Como calcular e analisar os dados da pesquisa eNPS?

O objetivo central é identificar, em patamares baixo, médio e alto, o quanto o tratamento destinado aos funcionários é positivo o bastante para mantê-los fidelizados. 

O método emprega perguntas objetivas e descritivas para determinar a lealdade do time e inspirar mudanças na condução do trabalho pelo RH. Para isso, as perguntas devem ser feitas pensando no momento presente, mas com perspectiva futura. 

Lendo este outro artigo você verá 5 dicas de como melhorar o relacionamento do RH e colaboradores. Vamos à perguntas:

Como no primeiro caso do NPS, as perguntas objetivas avaliam de 0 a 10 o nível de recomendação da empresa, podendo abordar outros aspectos também, como liderança e indicação de produtos/serviços a terceiros. 

Em seguida, nas perguntas descritivas, os colaboradores são levados a detalhar os motivos que os levaram à classificação escolhida. Neste tópico torna-se possível identificar pontos de melhoria.

Como classificar a satisfação dos colaboradores?

Indo direto ao ponto, a pergunta é a seguinte: “Em uma escala de 0 a 10, qual a probabilidade de você recomendar a nossa empresa como um bom lugar para trabalhar? Sendo que 0 é pouco provável e 10 muito provável”.

A segunda parte pode ser assim: “Justifique o porquê da sua nota na resposta anterior”, por exemplo.

Para ajudar na avaliação, os resultados são classificados em três categorias:

Detratores

Aqui finca-se uma enorme bandeira vermelha. São os colaboradores que classificam entre 0 a 6. Eles merecem máxima atenção porque tendem a contribuir negativamente para o desempenho da empresa. Providências imediatas são necessárias para identificar os focos e as causas da insatisfação. 

Neutros

Os que classificam 7 ou 8 recebem bandeira amarela, por demonstrarem um engajamento parcial, sem comprovação de lealdade efetiva. Eles estão abertos a um envolvimento maior, mas precisam ser motivados adequadamente. As respostas descritivas são a chave para desenvolver boas ações de incentivo. 

Promotores

Por consequência, os colaboradores engajados escolhem 9 ou 10 e estimulam os demais a fazer o mesmo. Porém, isso não indica que possam ser esquecidos. Pelo contrário. A eles, a empresa deve direcionar cada vez mais ações para manter a percepção positiva da empresa e contribuir para a efetividade do negócio. 

Como saber se o nível geral de engajamento está bom?

O passo seguinte na análise das respostas do eNPS é adotar uma fórmula bem simples:

eNPS = % de Promotores – % de Detratores

Veja que os Neutros não entram nessa conta. A escala vai de -100 até 100. E é dividida assim:

  • Acima de 75 o eNPS é considerado excelente;
  • Entre 50 e 74 está em qualidade aceitável;
  • De 49 até 0 é uma zona de aperfeiçoamento;
  • Qualquer número abaixo de 0 o eNPS é considerado crítico.

É importante inserir o eNPS na cultura da empresa, colocá-lo na rotina de todos, sendo realizado periodicamente, de maneira rápida e sem alarde. 

Como implementar o eNPS na minha empresa?

A metodologia é descomplicada e fácil de implementar, bastando somente 4 passos, que você vai ver agora:

Passo 1: Prepare-se para enfrentar os desafios da mudança

Antes de aplicar a pesquisa, é fundamental saber que ela poderá mudar a maneira como a empresa direciona seus esforços de engajamento. Prepare todos para enfrentar situações adversas de risco baixo, médio e elevado. 

Passo 2: Faça uma campanha de conscientização

De nada vai adiantar se as respostas não forem dadas com seriedade. Deixe claro que elas são confidenciais e tente conquistar a maior adesão possível. A baixa participação também é uma resposta importante e deve ser analisada. 

Passo 3: Elabore perguntas claras e objetivas

Tenha em mente o principal objetivo da pesquisa antes de escrever as perguntas. Elas precisam ser curtas e diretas. Os colaboradores precisam entender claramente o que a empresa deseja, para não fazer interpretações equivocadas, 

Passo 4: Analise as respostas com profundidade

Para além dos números e percentuais, estão as respostas descritivas. Elas refletem o sentimento que cada participante nutre pela empresa e fotografam o clima geral da organização. Transforme o feedback negativo em uma ação propositiva. 

Como colocar a pesquisa eNPS na rotina da empresa?

A melhor maneira de estimular a participação de todos os envolvidos é adotando ferramentas tecnológicas modernas de apoio à comunicação com o time. Melhor ainda se for uma única plataforma, que concentra as interações do colaborador com o RH. 

A exemplo, em nosso aplicativo disponibilizamos uma opção de Enquetes, onde você pode criar questões ligadas a metodologia eNPS, assim você permite que os funcionários possam responder às questões pelo celular, seja de modo anônimo ou não. 

Conclusão

A cultura do eNPS só se consolidará se os funcionários se convencerem de que a empresa reagiu positivamente às respostas da pesquisa. 

Isso demandará questionamentos, ferramentas, processos e estratégias que demonstrem investimento no capital humano, para construção de um ambiente de trabalho que verdadeiramente merece ser recomendado. 

Por isso, cada resposta deve ser encarada como combustível para a mudança e impulso para a evolução da empresa. 

No Blog da Ponto Icarus você encontra muitos outros artigos e dicas para seu Departamento de Recursos Humanos. Veja também como nosso sistema de ponto eletrônico pode ajudar na sua tarefa. Aguardamos sua visita.

Fazer mais com menos. Este é o desafio permanente das empresas, em função do momento econômico e da crescente concorrência no mercado. Elas precisam ser ágeis e efetivas, reduzir custos e desperdícios, investir em inovação, além de aumentar a produtividade, sem perder qualidade. E isso explica porque a automatização de processos é hoje uma tendência mundial. 

Não se trata mais de uma perspectiva futura, mas de uma exigência do presente. 

Se sua empresa não está preparada para este cenário, certamente enfrentará dificuldades cada vez maiores para se adequar. Posto que, quanto mais parada no tempo, maior fica a distância a ser percorrida para se colocar em pé de igualdade com as concorrentes. 

Além disso, empresas que não se modernizam sofrem com processos lentos, confusos e complexos, que levam à sobrecarga de funcionários e baixa produtividade. 

O resultado disso é o alto custo operacional, obrigando a empresa a praticar preços acima da média e, por consequência, perder participação de mercado, podendo comprometer a viabilidade do negócio. 

O que é automatização de processos? 

Em suma, automatizar é tornar operacional um processo que antes era executado manualmente, utilizando tecnologia e integração de sistemas e dados.

No meio corporativo, é uma estratégia indispensável para gerenciar melhor a produtividade de uma empresa. A otimização contínua se dá por meio de um ciclo de modelagem, execução e medição de desempenho. 

Ela atua principalmente nos processos burocráticos e repetitivos, com a utilização de soluções tecnológicas. Como resultado, assegura o cumprimento de prazos e mais qualidade na entrega de produtos e serviços.

Qual a diferença para a automação de processos?

Ela é sutil, mas muito relevante. 

Na automatização, os mecanismos precisam da ação humana para definir seus parâmetros. Ao passo que na automação, os sistemas são autorreguláveis. 

Isto é, executam correções e melhorias sem interferência humana – ou quase sem. 

Os automóveis são um bom exemplo: o câmbio automático providencia sozinho a troca das marchas, de acordo com a velocidade. Já no câmbio automatizado, o mecanismo é o mesmo do câmbio manual, com a adição de um sistema que auxilia na troca das marchas.

Investir na automatização de processos significa sobreviver

Automação de processos: 7 motivos para deixar sua empresa mais ágil

A automatização nas empresas vem se acelerando nos últimos anos. Uma pesquisa encomendada pela Dell Technologies reforça a percepção de que ela representa uma importante preocupação em todo o mundo. 

O estudo entrevistou 3.800 gestores em 17 países, inclusive o Brasil, para saber como eles veem a automatização na próxima década

Os dados revelam que para 88% dos líderes de empresas brasileiras e 82% dos líderes empresariais estrangeiros, trabalhadores e máquinas vão estar completamente integrados em equipes colaborativas já nos próximos anos. 

Este levantamento foi divulgado antes da pandemia. Portanto, é de se esperar que esta evolução tenha ganhado ainda mais força. E foi exatamente o que aconteceu: 

um aumento de 300% na América Latina. 

Os dados do estudo “A Jornada para a Organização Híbrida”, realizado em parceria com a revista MIT Technology Review, mostram que 70% das empresas latino-americanas já estão investindo nesta área. 

Os números comprovam a importância e a urgência com que este tema está sendo tratado pelas empresas, visto que estamos vivendo uma época de mudanças sem precedentes, cuja principal característica é o uso intensivo de novas tecnologias, com consequências diretas para os modelos de negócios em todo o mundo. 

Logo, adotar a automatização de processos na empresa não é gasto, mas sim investimento na sobrevivência. 

7 argumentos para você começar a fazer a automatização de processos agora

Além desta necessidade premente, a automatização de processos reverte em benefícios concretos e imediatos para a empresa. 

Ela desencadeia uma série de ações que levam à simplificação do negócio como um todo, deixando-o mais eficiente e rápido. Veja agora as principais vantagens deste investimento:

  1. Economia de tempo

Atividades manuais demandam tempo e, não raro, são realizadas por pessoas que cometem erros. Por sua vez, isso provoca retrabalho e pode comprometer o nível de qualidade. 

Quando estas atividades são automatizadas a empresa economiza tempo e, acima de tudo, pode direcioná-lo para ações que agreguem mais valor ao negócio. Isso deve incluir qualificação profissional, programas motivacionais e projetos de inovação, por exemplo. 

A automatização dos processos possibilita à empresa fazer mais coisas no mesmo período de tempo e, principalmente, fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo, elevando a produtividade.

  1. Diminuição das tarefas repetitivas

Inegavelmente, as tarefas mecanizadas e recorrentes são muito mais bem realizadas pelas máquinas. 

A rotina de trabalho das empresas é repleta de esforço repetitivo, que causa fadiga e estresse, sobrecarrega o colaborador, reduz a motivação e pode até provocar acidentes de trabalho. 

Do mesmo modo, a empresa pode aproveitar melhor essa força-tarefa para impulsionar seus resultados, promovendo ações mais estratégicas. 

  1. Encurtamento do tempo de resposta

Para que a empresa seja leve e ágil, ela precisa ter procedimentos internos com estas mesmas características. 

A automatização dos processos simplifica o desenho do negócio, elimina operações desnecessárias, azeita o fluxo de informações, otimiza as etapas e multiplica os resultados.

Com isso, a empresa reage mais prontamente às demandas do mercado e também leva menos tempo para responder às mudanças necessárias para se manter enxuta e eficiente.

  1. Controle das metas

Para manter alto nível de competitividade, a empresa também precisa monitorar constantemente seu desempenho, para imprimir as melhorias exigidas pelo mercado.

Este monitoramento, por outro lado, depende do registro e da avaliação de métricas chaves, que disponibilizam informações cruciais para visualização dos avanços ou retrocessos do negócio. 

A automatização de processos abastece a empresa com relatórios confiáveis e em tempo real, criando condições para tomadas de decisão efetivas. 

  1. Alto padrão de qualidade

Produtos e serviços exclusivos em geral são artesanais ou de luxo, para os quais há o mercado de nicho. Para os demais, o que vale mesmo é padrão de qualidade. 

A automatização de processos se diferencia exatamente por assegurar que todas as ações sejam realizadas de maneira padronizada, garantindo resultados confiáveis não só no setor de produção, como também nas áreas burocráticas.

Menos falhas, mais qualidade, no menor tempo possível e de forma consistente.

  1. Integração de setores

Quando sua empresa decide pela automatização de processos, fica muito mais fácil verificar sobreposições e redundâncias dentro da organização. Ainda mais, ela identifica pontos de integração de setores que dinamizam o negócio. 

A plataforma da Ponto Icarus é um bom exemplo disso. 

Além de ser um completo sistema eletrônico de registro de ponto, ela também integra a folha de pagamento com a contabilidade. Além de distribuir documentos,  colher assinaturas eletronicamente, enviar notificações e alertas para todos os colaboradores, independentemente do setor. 

Isso significa que ela interliga e alinha os processos, articulando todo o ciclo de produção. 

  1. Redução de custos

Sempre que se fala de investimento em tecnologia é comum ouvir o argumento de que os valores são altos. Mas, quando se compara com a quantidade de despesas que deixam de ser realizadas, o saldo fica incrivelmente positivo.

Basta imaginar o tamanho da economia gerada com a extinção de tarefas repetidas, padronização de procedimentos, integração de departamentos e o consequente aumento da produtividade. 

Em resumo, no médio e longo prazo, os custos vão encolhendo, formando caixa para novos investimentos em tecnologia, promovendo a transformação digital da empresa. 


Adote a automatização de processos e dê o primeiro passo com a Ponto Icarus, para fazer mais com menos. Comece agora a avaliação de 14 dias gratuitos https://pontoicarus.com.br/#cadastroTrial

Quando se fala em gestão de pontos, todo cuidado é necessário. Primeiramente, porque há uma exigência legal e, em segundo lugar, é a questão que mais motiva atritos e processos trabalhistas. 

Como determina o artigo 74 da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho: “para os estabelecimentos com mais de 20 (vinte) trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico…”

Apesar de ter ocorrido significativa evolução tecnológica, as marcações de ponto manuais (anotação em livro) e mecânicas (em cartões de papel) são as mais utilizadas ainda hoje. 

Entretanto, os dois sistemas deixam muitas brechas para erros e fraudes. 

Em outras palavras, resolvem a primeira parte do problema, que é a exigência legal, mas não a segunda, que se refere à segurança jurídica e fiscal para a empresa. 

Quais os principais riscos do controle de ponto manual?

Esta forma de marcação de ponto permite inúmeras falhas no próprio registro e consequentes rasuras

Isso acontece porque, muitas vezes, o colaborador está distraído e acaba por assinar no lugar errado, trocar os horários, errar e tentar corrigir, deixando a anotação indecifrável, ou simplesmente esquecer de fazer a marcação.

Ademais, não se pode descartar o risco de fraude, em que horários incorretos podem ser anotados intencionalmente ou quando um empregado registra o ponto por outro funcionário, por exemplo. 

O processo manual é frágil também porque o livro ou ficha de ponto podem ser danificados por conta do manuseio. Coisas triviais acontecem como deixar cair água ou café no papel, ocasionando a perda dos registros

E a perda destas informações pode provocar o cálculo incorreto da folha de pagamento. Assim sendo, um erro leva a outro, em uma castata de prejuízos. No final, a empresa poderá pagar a mais ou, muito pior, pagar a menos, o que pode levar a ações trabalhistas.

Nesse meio tempo, a empresa ainda pode enfrentar outro problema: por conta dos erros relatados acima, ela pode não ter os registros bem armazenados, dificultando sua defesa em caso de processo, por não dispor das provas em contrário. 

Por fim, o registro manual leva à baixa produtividade do RH, porque exige muitas horas de trabalho na conferência e na soma das horas de cada funcionário. Isso compromete as demais tarefas do departamento, como recrutamento e seleção, avaliação de desempenho, treinamento, marketing interno e outras. 

7 motivos para investir na gestão de pontos de sua empresa

Sim, a gestão de ponto tem solução: o sistema eletrônico

Diante do avanço tecnológico, não há mais motivo para sua empresa passar por todos estes problemas. A gestão de pontos pode e deve ser menos complicada e estressante.  

Sem dúvida, ela deve fazer parte do esforço de melhoria constante dos processos e desempenhar um papel importante na transformação digital da sua empresa. 

Integrando com outros setores, como a contabilidade, com menos custos, redução de riscos e aumento da produtividade, a tendência é de melhora no resultado geral e crescimento da empresa.

Você vai ver agora, com mais detalhes, os sete principais motivos para investir nesta solução:

  1. Redução de despesas indesejáveis

Com o sistema de ponto eletrônico, a empresa deixa de gastar com papel. Os dados  registrados são integrados, permitindo a organização e o controle por parte do administrador da empresa a partir de poucos cliques. 

O monitoramento online é rápido e efetivo. Os dados são acessados de qualquer computador ou celular, podendo fazer a conferência e validação das marcações de forma fácil e acessível. 

  1. Plena segurança jurídica

A plataforma da Ponto Icarus, por exemplo, é validada pela Portaria 671, que “regulamenta disposições relativas à legislação trabalhista, à inspeção do trabalho, às políticas públicas e às relações de trabalho”.  

Os modelos homologados pelo Ministério do Trabalho e Emprego são mais confiáveis e seguros, reduzindo o risco de demandas judiciais. 

  1. Maior correção nos registros

Por ser eletrônico, o registro dos horários é mais confiável, eliminando possíveis erros de marcação, assim como também o perigo de fraude. Este aspecto é relevante também para o funcionário, que passa a ter mais exatidão na verificação dos seus dados. 

Da parte da empresa, o sistema auxilia o gestor responsável a fazer os cálculos trabalhistas, além de detectar com facilidade atrasos, faltas, intervalos de almoço e repouso, de acordo com as regras acordadas. 

  1. Flexibilidade nas jornadas de trabalho

As modalidades de jornadas de trabalho mais flexíveis foram regulamentadas pela Reforma Trabalhista, podendo o empregador distribuir as 44 horas semanais de diversas formas. Independentemente da escala escolhida, o controle não foi dispensado. 

Nesse sentido, ter um sistema digital de ponto torna-se ainda mais necessário, porque permite a marcação à distância, pelo celular, por exemplo. O que também favorece o controle das jornadas em home office.

  1. Análise de desempenho

Além de garantir a correta marcação do ponto, o sistema eletrônico ajuda no tratamento das informações e emite relatórios em tempo real. Com estes recursos, os gestores podem fazer avaliações mais realistas do desempenho de cada funcionário e da produtividade da empresa como um todo. 

Dessa forma, a empresa pode saber se as atividades estão sendo desenvolvidas a contento e, em caso contrário, promover ações visando correções e aprimoramentos. 

  1. Maturidade digital

A transformação digital nas empresas é um caminho sem volta. Em todas as áreas, a solução de problemas deve ocorrer de maneira rápida e efetiva. Desse modo, implantar o sistema de ponto eletrônico na gestão de pontos favorece o fortalecimento da cultura digital na empresa. 

Adotar tecnologias de ponta não é somente um diferencial significativo no mercado, mas uma condição indispensável para a sobrevivência de qualquer negócio no ambiente digital.

  1. Modernização da Gestão de Pessoas

Como você já percebeu, pela grande diversidade de funcionalidades, uma plataforma de ponto eletrônico, como da Ponto Icarus, torna-se também uma ferramenta estratégica para a gestão de pessoas. 

O sistema inteligente otimiza o relacionamento entre os envolvidos na rotina da empresa, colabora para a adoção de boas práticas, qualifica o trabalho e produz resultados mensuráveis. 

Em resumo

Não há porque as empresas permanecerem com métodos ultrapassados de gestão de pontos, fechando os olhos para o futuro.

Implementar o sistema eletrônico, além de dar tranquilidade jurídica e modernizar a empresa, cria um novo patamar no relacionamento com os colaboradores. 

Ele aumenta a transparência nas relações de trabalho, aperfeiçoa o gerenciamento dos recursos humanos, eleva o nível de satisfação do time e impacta positivamente na produtividade. 

Teste 14 dias grátis a nossa ferramenta.

O registro de ponto é uma atividade essencial na rotina de trabalho em qualquer empresa e um desafio para os profissionais de RH. 

É fundamental ter uma boa gestão dos registros, monitorar entradas e saídas, horário para almoço, atrasos, faltas, licenças e horas extras. 

Erros em qualquer uma destas atividades pode representar grandes prejuízos porque estes dados são utilizados no cálculo dos salários e, consequentemente, no fechamento da folha de pagamento da empresa. 

Por outro lado, o funcionário também pode ser afetado pelo desencontro de informações, o que geralmente motiva ações trabalhistas.

Por isso, o sistema de controle de ponto exige o máximo de cuidado e precisão.

Certamente, a boa notícia é que, com o avanço da tecnologia, muitas destas possíveis falhas passaram a ser resolvidas com o emprego do ponto digital, como é o caso da Ponto Icarus.

Trata-se de uma ferramenta automática voltada especificamente para evitar erros, aumentando a eficiência do sistema e protegendo a empresa e seus colaboradores. 

Nesse artigo você vai conhecer os 6 problemas mais comuns no registro de ponto e como resolvê-los. 

Erros mais comuns dos colaboradores no registro de ponto

Confira os 6 erros mais comuns no registro de ponto e como resolvê-los

O registro de ponto é responsabilidade tanto da empresa quanto do funcionário. A lei determina que ele é obrigatório apenas em empresas com mais de 20 empregados. 

Já os profissionais de Recursos Humanos têm a responsabilidade de orientar cada colaborador, explicar a importância e gerenciar a marcação. 

Ao final do mês, o RH entrega o documento com os registros para que o funcionário possa assinar. Este documento tem caráter jurídico e deve ser guardado pela empresa. 

Contudo, mesmo com acompanhamento constante, a falha de ponto acontece. Veja as mais comuns:

  1. Esquecer o registro de ponto

Aqui está um deslize campeão, principalmente entre novatos. Ocorre também quando o funcionário fica muito envolvido com a tarefa e acaba esquecendo. Neste caso, ele deve avisar o RH para que possa fazer a correção. Deve-se tomar cuidado para que não evolua para um comportamento recorrente, que é passível de repreensão com advertência. 

Solução: O sistema eletrônico pode ser configurado para reduzir este risco e até evitar que aconteça. O aplicativo facilita muito o registro de ponto por causa do fácil acesso, por celular, por exemplo. Ele também pode enviar alertas e mensagens lembrando da importância do registro correto. 

  1.  Registrar mais de uma vez

No sentido oposto ao primeiro erro, aqui temos um exagero. Acontece quando, por falha na leitura da impressão digital ou falta de papel na bobina, o funcionário fica na dúvida se registrou mesmo o ponto. Por precaução, acaba batendo mais vezes até confirmar o ponto. Neste caso, basta avisar o RH, que poderá manter a primeira marcação e anular as restantes. 

Solução: Investir em um sistema de controle moderno e automatizado, que realiza atualizações constantemente e emite relatórios em tempo real, evitando confusões no momento do registro de ponto.  

  1. Registrar por outra pessoa

Não se trata de uma falha, mas de uma falta grave. Ainda mais, é uma fraude. Aliás, é motivo para advertências e pode levar até à demissão dos envolvidos: tanto do que deixou de fazer o registro, quanto do que faz em seu lugar. 

Solução: Adotar um sistema eletrônico de registro de ponto com funcionalidades a mais, como formas de identificação personalizadas e intransferíveis, que podem ser impressão digital, reconhecimento facial e senhas. 

Veja agora os erros da empresa que mais acontecem

Confira os 6 erros mais comuns no registro de ponto e como resolvê-los
  1. Perda de dados 

Com toda a certeza, esta é uma das falhas mais graves. Como já vimos, os dados registrados ao longo do mês são a base para o cálculo da folha de ponto e a determinação dos valores devidos aos colaboradores. A perda pode colocar em risco toda a operação, comprometer o diagnóstico e levar a empresa a tomar decisões equivocadas. 

Solução: O mais indicado é implementar o registro de ponto eletrônico, que faz tudo de forma automática e segura, reduzindo drasticamente a perda de informações e, principalmente, a alteração de dados. 

  1. Extravio de documentos

Trabalhar com o registro de ponto manual implica em armazenar e gerenciar uma grande quantidade de documentos impressos. E esta ainda é a realidade de muitas empresas, que sofrem com extravio de documentos. Além das várias despesas associadas, como perda de tempo, recursos humanos desperdiçados, espaço físico cada vez maior e o consumo antiecológico do papel. 

Solução: Adotar um sistema de registro de ponto eletrônico capaz também de distribuir documentos como holerites e espelhos de pontos com apenas um clique. Assim como, permitir assinaturas digitais online pelo celular. Tudo de acordo com a Lei de Proteção de Dados.

  1. Erros de cálculo

Muitas empresas ainda fazem o controle por meio de planilhas Excel, por ser a opção mais barata. Entretanto, não é a mais segura. Já que a inserção dos dados é manual e sujeita a erros. Qualquer equívoco na configuração altera o resultado e impacta diretamente na folha de pagamento. 

Solução: O indicado é implementar uma gestão do registro de ponto capaz de fazer estes cálculos automaticamente, auxiliando no tratamento do ponto e no fechamento da folha. Importante também integrar a plataforma com a sua contabilidade, o que confere ainda mais confiabilidade ao cálculo. 

Conclusão

Um bom sistema de ponto eletrônico, como o da Ponto Icarus, dispõe de funcionalidades bem específicas que resolvem todos estes problemas, tão recorrentes na gestão de ponto. 

Este é um recurso indispensável, principalmente nos dias de hoje, em que o home office tem crescido tanto. Leia o artigo “Como fazer a Gestão de Ponto nos sistemas Presencial, Remoto e Híbrido?” para saber mais. 

Acrescente a tudo isso a possibilidade de emissão de relatórios a qualquer tempo e lugar, de forma completamente online. Isto é, todas as informações podem ser consultadas sempre que necessário.

Para uma segurança maior ainda, destaca-se que o meio digital não só permite o registro confiável do ponto como também a possibilidade de ter um backup, o que é praticamente impossível nas outras formas de registro de ponto. 

Clique aqui e comece agora a avaliação de 14 dias gratuitos.

Se você está se preocupando com a baixa produtividade do seu time, saiba: você tem razão. Este é um problema que afeta não só as empresas, mas também o país como um todo. Leia este artigo até o final para você ficar sabendo como identificar e medir a baixa performance, além de receber 5 dicas estratégicas para resolver o seu problema. 

Inegavelmente, a baixa produtividade é um dos maiores desafios que os gestores de RH enfrentam nas organizações, principalmente quando se deparam com um ambiente desfavorável.

E diversos fatores colaboram para a piora do quadro, como desorganização, falta de equipamentos e recursos apropriados, liderança agressiva, pouca motivação e engajamento da equipe, por exemplo. 

Segundo números da World Population Review, uma organização independente, o Brasil tem a 57ª pior produtividade entre 62 economias do mundo. Estamos abaixo de países latinos como Chile, Uruguai, Venezuela, Argentina, Equador, Colômbia e Peru. 

Mas, o que é produtividade?

Em suma, podemos dizer que produtividade está ligada à relação entre os recursos utilizados e resultado final. A ideia de produtivo está associada a algo que é rentável. Em outras palavras, fazer mais com menos. 

O conceito também está relacionado com a quantidade e a qualidade das tarefas produzidas em um período de tempo. Ou melhor: é a performance no ambiente organizacional e a eficiência na entrega de resultados.

Então, ser produtivo é desempenhar bem as funções em todas as etapas. Quer dizer, não só as operações com relação direta com o produto final. 

Só para exemplificar, se o pessoal do Marketing manda um e-mail para o time e a mensagem não é suficientemente clara, gerando dúvidas sobre a intenção da empresa, poderá  provocar descontentamentos e prejudicar o clima organizacional , levando à desmotivação e à improdutividade. 

De fato, o profissional de Marketing não lida diretamente com o produto final, mas pode prejudicar ou impactar negativamente nele, dependendo de sua performance. 

Como reconhecer que o time está com desempenho ruim?

Como reconhecer que o time está com desempenho ruim?

É possível saber observando o comportamento da equipe desmotivada, por exemplo. 

As atitudes ruins podem ter várias fontes, como problemas pessoais, desentendimento com coletas, insatisfação salarial, distrações com conversas durante o trabalho ou nas redes sociais, além de possível incompatibilidade de atividades e funções. 

O espaço físico também pode colaborar para a baixa performance. Mesas mal distribuídas, pastas e arquivos bagunçados e objetos desorganizados podem retardar o trabalho, provocar esgotamento e consequentes atrasos nas entregas. 

A baixa produtividade no trabalho também pode surgir da má comunicação, ou seja, da falta de clareza no repasse das tarefas. 

Há meios mais objetivos para identificar o problema.

Isso mesmo, a baixa produtividade pode ser medida. Ela acontece quando usa-se recursos demais para se produzir poucas saídas.

Por exemplo, se a maioria dos colaboradores consegue fazer cinco entregas por dia e um outro apenas três, este pode ter  baixa produtividade em relação aos demais. 

Você também pode usar uma fórmula geral, que é bem simples: pegue a quantidade de produtos/serviços produzidos e divida pela quantidade de recursos utilizados

Os recursos podem ser o tempo, equipamentos, eletricidade, pessoas etc. 

Existe ainda uma outra forma de fazer esta conta, que é mais financeira. Neste caso, a fórmula é a seguinte: pegue a sua receita total e divida pelo seu custo total.  

Fazendo estes cálculos regularmente você poderá ter um gráfico indicando se a produtividade do seu time está baixa ou não. 

Além disso, você pode saber mais sobre este tema lendo o artigo “O que é Avaliação de Desempenho e quais são os seus objetivos?”, que publicamos aqui no Blog.

Como resolver a baixa produtividade do time? Veja 5 dicas!

Como resolver a baixa produtividade do time? Veja 5 dicas!

Depois de avaliar as razões e o nível da baixa produtividade, ações estratégicas precisam ser executadas. 

Sem dúvida, cada time tem suas características e vai demandar medidas específicas. Aqui vamos dar 5 dicas: 

  1. Defina metas claras e realistas

Com a meta, a rotina de trabalho passa a ter um propósito. A importância das atividades do colaborador fica mais palpável e elas passam a receber a atenção que merecem. Para motivar ainda mais seu time, escolha metas mensuráveis e que possam ser monitoradas em tempo real, mantendo todos os envolvidos atualizados quanto ao desempenho. 

  1. Delegue atividades e proponha desafios

Seu time se sentirá mais valorizado se observar que a organização acredita no potencial de cada colaborador. Isso acontece a partir do momento em que determinadas atividades são delegadas. Ou até mesmo quando o time é desafiado a realizar tarefas estimulantes. Não se esqueça de dar o suporte necessário para que os objetivos possam ser alcançados.

  1. Melhore a comunicação interna

Utilize os canais de comunicação corretos para repassar as metas definidas. Isso é essencial para a gestão da produtividade. Com mensagens diretas e eficientes o time fica alinhado e o risco de conflitos internos começa a diminuir. Por isso, a importância de ter uma ferramenta adequada, que ajude a otimizar o diálogo e o tornar mais rápido, qualificado e preciso. 

  1. Forneça feedback

Dar feedback é tão importante para os funcionários quanto para a empresa, porque a falta de diálogo pode levar à baixa produtividade. Além disso, desenvolve o autoconhecimento, identifica pontos de melhoria, motiva e engaja. O resultado é o aprimoramento da jornada de trabalho do colaborador e o consequente aumento na qualidade das entregas. 

  1. Invista em tecnologia

Utilize uma plataforma digital que reúna todas as funcionalidades necessárias para fazer a gestão da produtividade. Um bom exemplo é a Ponto Icarus. 

Além de fazer uma ótima gestão do ponto, ela deixa a comunicação interna mais ágil e direta, se integra com sua contabilidade, emite relatórios em tempo real, reduz custos e aumenta a produtividade do time. 

Conclusão

Como ser mais produtivo? Você viu neste artigo que a tarefa não é fácil. A baixa produtividade é um problema muito mais grave do que se imagina, afetando as empresas e o país inteiro. 

Os motivos podem ser diversos e cabe aos gestores, com apoio do RH, buscar reverter esta situação, uma vez que os prejuízos são altos o suficiente para acender um alerta vermelho. 

Além de atrasos e queda dos padrões de qualidade de produtos e serviços, os danos financeiros e à imagem da empresa podem enfraquecer muito a sua atuação no mercado.

Nesse sentido, dispor de uma plataforma como a Ponto Icarus, que dá suporte e centraliza as atividades referentes à gestão de pessoas, é estratégico para que seu time possa ser mais produtivo, entregar melhores resultados, utilizando menos recursos. 

O ambiente de negócios nos dias de hoje está impactado pelo contexto de mudança provocado pelas novas tecnologias. As empresas precisam de estratégias que vão além do comum e de respostas originais para se adequarem a situações inesperadas. Por isso, elas sentem cada vez mais a necessidade de uma liderança criativa. 

Inegavelmente, de nada adianta adotar as mais modernas práticas de gestão, com o apoio das melhores ferramentas, para fomentar criatividade e inovação se a liderança ainda estiver aprisionada por fórmulas convencionais ou até mesmo ultrapassadas.

O que é a Liderança Criativa?

A ideia de Liderança Criativa surgiu em 2000, do trabalho de dois pesquisadores da Escola de Negócios da Universidade de Manchester, Inglaterra: Tudor Rickards e Susan Moger, ou Rickards e Moger (R&M). 

Eles a desenvolveram a partir do acompanhamento de duas mil equipes de trabalho em diferentes empresas, de pequeno, médio e grande portes, além de organizações governamentais e não governamentais, em 40 países.

Na pesquisa, eles identificaram que a Liderança Criativa é “um processo que muda o comportamento criativo da equipe de inaceitável para aceitável, e de aceitável para superior, através da introdução de estruturas ‘benignas’, enfatizando a cooperação (e não a coerção) e a mutualidade (situações que beneficiem o grupo e o líder ao mesmo tempo) (R&M, 2000).”

Para saber mais sobre este conceito, você pode ler o estudo “Análise do modelo de liderança criativa de Rickards & Moger”, dissertação de Mestrado de Jorge M. V. Caetano Jr., da Universidade de Maringá/PR.

Qual é o papel do Líder Criativo?

Para cumprir esta missão, o líder criativo precisa incentivar a disrupção e a inovação da sua equipe, em detrimento de valores tradicionais, como foco e competitividade.

As empresas mais inovadoras do mundo, como Apple e Google, mostram que este incentivo ajuda a potencializar os resultados. Isso porque os líderes aprendem continuamente a estimular a criatividade e motivar os seus liderados. 

Em outras palavras, eles estão sempre abertos à imensa variedade de ideias que surgem no mercado, como tendências, tecnologia e cultura. 

Outro papel importante do líder criativo é buscar um constante equilíbrio para escutar e conciliar as ideias com os membros da equipe.

Liderança Criativa: a porta de entrada para a inovação da sua empresa

Veja as 5 habilidades mais exigidas pela Liderança Criativa

Sem dúvida, os líderes sempre encaram desafios complexos e dinâmicos nas empresas. Problemas que vão desde lidar com a gestão de pessoas até tomadas de decisões estratégicas sobre mercados, recursos tecnológicos, causas sociais e ambientais, por exemplo. 

Para dar um tratamento criativo a tudo isso, o líder precisa de determinadas habilidades comportamentais e técnicas, gerando ideias inovadoras, que serão avaliadas e, posteriormente, adicionadas aos planos de ação. Vamos ver algumas delas:

1 – Inteligência Emocional

É necessário um certo nível de inteligência emocional para que o líder seja capaz de compreender e controlar não só as suas, mas também as emoções das pessoas envolvidas no processo criativo. 

Dessa forma, é possível também utilizar as emoções para ajudar na tomada de decisão e no comprometimento da equipe, impactando positivamente o resultado do trabalho. Uma vez que pessoas bem humoradas e com bons sentimentos costumam ser mais criativas.

Portanto, fica fácil entender porque líderes com maior inteligência emocional são capazes de produzir níveis mais elevados de criatividade na empresa. 

2 – Conhecimento Técnico

Não basta tirar ideias do nada. Um líder criativo precisa ter domínio técnico associado à capacidade de envolver as pessoas, além de anteceder cenários, planejar soluções e gerenciar crises. 

Líderes com mais experiência e conhecimento em suas áreas específicas possuem um rico repertório, o que lhes permite reconhecer rapidamente os problemas e apresentar desfechos mais criativos. 

Em suma, eles demonstram ser mais bem orientados para ações inovadoras. 

3 – Receptividade

Ao mesmo tempo, conhecimento não renovado pode criar modelos mentais obsoletos. Portanto, outra condição essencial é a abertura para o aprendizado, buscando novas oportunidades.

Há nos líderes criativos uma certa curiosidade intelectual ávida por novas experiências. 

Isto é, a inovação depende de uma forte relação entre receptividade e criatividade.

4 – Tolerância

As ambiguidades e discordâncias são inerentes ao processo criativo. Por isso, os líderes precisam ser tolerantes ao lidar bem com elas. 

Geralmente, demonstram ser mais capazes de abraçar a incerteza, porque são mais flexíveis e adaptáveis a problemas inesperados. 

Além disso, a tolerância é uma proteção contra eventuais crises e estresses relacionados às posições assumidas pela liderança.

5 – Hábitos Criativos

O exemplo educa. Por isso, o líder criativo precisa ter práticas coerentes. Muito pode ser feito para desenvolver nossa criatividade. 

Uma boa dica é mudar a rotina e o ambiente vez por outra ou fazer pausas breves para arejar. Pode-se também mudar o foco, por algum tempo, e depois voltar ao ponto. Uma boa possibilidade ainda é compartilhar o problema com alguém de fora, sem relação direta com o problema. 


Nunca deixe de valorizar o erro e a tentativa, fazer brainstorming, buscar ideias espontâneas. E, mais importante, abandone a perfeição, porque ela nos paralisa.

Como aplicar a cultura da Liderança Criativa na sua empresa

Se o capital humano da empresa está evaporando, ou seja, tem alto turnover ou rotatividade de pessoal, fique atento. Isso pode estar associado à falta de motivação dos colaboradores.

Quando a competitividade fica excessiva e deixa de ser positiva para se tornar tóxica, quando a fofoca gera desconfiança, se eles não reagem bem às novidades e se esquivam da participação nas decisões, ligue o sinal amarelo. 

Quando estas situações levarem à redução de produtividade, acenda a luz vermelha.

O primeiro passo é fazer um profundo diagnóstico para entender o comportamento das pessoas no ambiente de trabalho. 

Como usar dados para gerenciar pessoas?

Anteriormente já dissemos que a Liderança Criativa também precisa de conhecimento técnico. Nesse caso, podem ser feitas análises a partir dos registros da própria empresa, como folha de pagamento, marcação de ponto, índice de rotatividade, entre outros. 

São dados reais que o líder criativo transforma em informações confiáveis para tomadas de decisões estratégicas. 

Softwares de gestão de ponto, como a Ponto Icarus, são importantes ferramentas de monitoramento, além de permitir a realização de enquetes para avaliação dos gestores. 

Sem dúvida, os colaboradores são o coração da empresa e seu recurso mais valioso. Portanto, é imprescindível saber o que os torna motivados e mais produtivos. 

O passo a passo para implementar a Liderança Criativa

Depois do diagnóstico realizado, inicie o processo de mudança para aplicar a cultura da Liderança Criativa na sua empresa:

Primeiramente, pergunte sempre “o porquê”.

Não aceite frases como “sempre foi assim” ou “para que mudar?” A liderança criativa garimpa ideias diferenciadas, ao mesmo tempo em que pergunta sobre novos os resultados e melhores caminhos para implementá-las. 

Em segundo lugar, teste e aprimore.

Boas ideias no papel não resolvem nada. Coloque-as em prática. A liderança criativa sempre experimenta coisas novas para aperfeiçoar processos e melhorar resultados. 

Verifique se as pessoas estão entendendo.

Comunique-se com clareza. Procure explicar o que é esperado da equipe, transmita feedbacks precisos e promova melhorias não só no processo de comunicação da empresa, mas também dos colaboradores. 

Por último, invista em inovação.

Para transformar novas ideias em melhores resultados é necessário construir e consolidar uma cultura de inovação na empresa, envolvendo todos os níveis hierárquicos. O caminho é capacitação e engajamento.

Liderança Criativa: a porta de entrada para a inovação da sua empresa

Conclusão

Sabemos que a Liderança Criativa surgiu como um diferencial competitivo. Porém, hoje em dia caminha a passos largos para se tornar indispensável, na medida em que novos desafios nos são colocados a todo momento. 

Então, não deixe de utilizar a tecnologia a seu favor. Ferramentas como a Ponto Icarus são importantes para dar suporte, gerenciando o fluxo de trabalho, criando tarefas, distribuí-las para o time e ainda conferir vários tipos de relatórios.

Empresas não orientadas por criatividade e inovação estão em sério risco de serem vencidas pela concorrência.

O advento da pandemia da COVID-19 trouxe diversos desafios para as pessoas e organizações e foram necessárias várias adaptações nos costumes individuais e corporativos para atender ao status quo.

Para conter o avanço da COVID-19 e proteger a população, foi imperativo rever modelos de trabalho, a fim de manter as relações das pessoas nas empresas. Foi preciso simplificar as rotinas, automatizar processos, poupar tempo e gastar menos, afinal a pandemia determinou mudanças e restrições no nosso modo de viver e trabalhar.

Governos e organizações de saúde tiveram que estimular o isolamento social, a redução da jornada de trabalho, férias coletivas ou, ainda, a priorização de modelos de trabalho remotos.

Neste contexto, o home office ganhou cada vez mais espaço na reorganização das empresas, gerando melhoria da produtividade, bem-estar das equipes e vantagens econômicas.

Para implantar o home office ou teletrabalho, foi necessário adequar a estrutura das empresas para garantir a segurança e a qualidade de vida dos funcionários e não colocar em risco a saúde de seus familiares e da comunidade.

As empresas passaram a fazer uso de ferramentas dinâmicas, acessíveis e eficazes para tráfego de dados e para a comunicação à distância. As reuniões passaram a ser feitas por videoconferências e foi necessário ampliar os recursos de tecnologia para garantir a segurança na circulação das informações, tudo hospedado na nuvem.

Esta nova dinâmica de trabalho nas organizações exigiu das suas lideranças pensar em modelos que facilitassem o gerenciamento dos seus funcionários em qualquer hora e lugar, de forma a não perder o foco nas atividades e trazer mais segurança e confiabilidade para todo o processo.

Como exemplo, o trabalho remoto fez as empresas adotar sistemas inteligentes para gestão do ponto eletrônico dos seus colaboradores, através de aplicativos que utilizam dos mais avançados recursos de geolocalização e reconhecimento facial para acompanhamento on-line da jornada de trabalho dos seus colaboradores e com dados transmitidos em tempo real, além de trafegar dados e documentos via aplicativos sem necessidade de impressão, tudo em conformidade com as diretrizes da LGPD.

Para garantir a continuidade das operações à distância através do home office, as empresas precisaram se preparar com a instalação de novas soluções, configurações de VPN, hospedagem em nuvem, transmissão de voz, canais e assistentes digitais, CRM de atendimento, extração de relatórios, monitoramento dos seus funcionários e com a segurança da informação (controle de acesso/firewall).

Por incrível que possa parecer, tudo isto funcionou muito bem, em tempo recorde, e, nesse aspecto, a pandemia colaborou positivamente, levando empresas, lideranças e trabalhadores a enxergar outras possibilidades de trabalho, além do modelo presencial.

O cenário de pós-pandemia caminha para uma ação efetiva de migração das empresas para o teletrabalho, algumas adotando o modelo híbrido, mas muitas já definindo o modo remoto para o futuro, inclusive deliberando essa condição nos contratos de trabalho.

Os benefícios de uma operação home office

Essa adequação gerou muitos benefícios que foram sentidos tanto pelos colaboradores quanto pelas empresas. Algumas dessas vantagens:

  • Aumento da qualidade de vida dos colaboradores com reflexos na segurança e no conforto
  • Continuidade da operação e aumento da produtividade
  • Diminuição dos custos operacionais
  • Redução de despesas com espaços físicos
  • Eliminação de custos de deslocamento, especialmente viagens
  • Fortalecimento da cultura da empresa
  • Melhoria da comunicação e conexões internas
  • Oportunidade de capacitação via EAD
  • Economia nos processos de contratação, inclusive com a criação de novas vagas para profissionais qualificados e dispostos ao novo modelo de trabalho remoto
  • Acompanhamento real time das demandas

O líder no pós-pandemia

Imagem de um grupo reunido em uma sala de reuniões, onde uma mulher escreve em um grado branco.

Os grandes autores e pensadores sempre nos presenteiam com frases estimulantes e a frase abaixo se encaixa muito bem na minha forma de pensar sobre liderança:

O desenvolvimento da liderança é a jornada de uma vida inteira, não um passeio de final de semana.

John Maxwell

É fato que a COVID-19 trouxe mudanças, mas também oportunidades. Neste contexto, os líderes de uma organização precisam ficar atentos com as mudanças trazidas pela pandemia e que refletiram diretamente na rotina pessoal e de trabalho dos seus liderados.

Ser líder é uma jornada que não tem fim, mas que pode ser fantástica se realizada com dedicação e prazer.

Além de todas as habilidades e características já conhecidas para um líder, uma que destaco como fundamental é a capacidade de saber gerenciar pessoas à distância (olha aí a oportunidade), pois várias organizações já estão praticando o anywhere office e pretendem continuar mesmo após o “fim” da pandemia.

Isto não significa dizer, necessariamente, que a liderança precisa se concentrar apenas nos indicadores de desempenho dos seus liderados, mas aumentar a sua percepção quanto ao comportamento deles, ainda que a distância possa apresentar uma dificuldade maior para avaliar comportamentos e posturas que o trabalho presencial permitiam acompanhar.

Um dos desafios desses novos tempos é exatamente investir mais tempo nas pessoas, aproveitar as possibilidades proporcionadas pela tecnologia da comunicação, que melhoraram sensivelmente as conexões e diminuíram as distâncias, para conhecer melhor o seu time, instigar a criação e empoderar, ao invés de tentar apenas elaborar programas motivacionais e atrapalhar aqueles que tentam fazer o que precisa ser feito.

É verdade que o home office deixa a impressão de que estamos trabalhamos mais, mas precisamos é organizar melhor o nosso tempo e não trabalhar mais. Já estávamos trabalhando demais no modo presencial. Precisamos aprender a trabalhar com mais inteligência.

Para isto, o líder precisa planejar, lidar com as rotinas com mais leveza, deixar de apagar incêndios todo o tempo para pensar no futuro das pessoas e da empresa. Este é um caminho a ser seguido, pois o home office permite um melhor nível de concentração: trabalhar com maior foco para entregar com mais qualidade.

Líder, muitas vezes as pessoas não sabem o que fazer até você mostrar a elas a porta de entrada. Seja referência. Caminhe ao lado. A oportunidade também é sua nesses novos tempos e o seu papel não é pegar leve com as pessoas, mas sim torná-las melhores. Inspire!

O trabalho remoto permite a você reter talentos através da liberdade com responsabilidade. Traga os seus liderados para dentro dos projetos importantes, faça-os se sentirem donos como se estivessem sentados na cadeira do presidente. A opinião deles é importante. Fazer isto com sabedoria é virtude.

As mídias sociais estão aí provando que a comunicação é diferencial quando usada com inteligência e que podemos conectar os funcionários e fazer com que eles colaborem mais entre si.

Outra preocupação que o líder deverá ter é quanto ao processo de contratação, que, como outras atividades, passou a ser todo on-line, o que exige maior acuidade no momento da avaliação dos requisitos (principalmente comportamentais) dos candidatos.

Mais um grande desafio para o líder será o de promover e contribuir com o engajamento das pessoas na causa da organização, todas estando on-line, apurando no processo seletivo se o candidato aceita e consegue atuar em home office.

Pondero que o líder precisa ampliar o seu papel de “engenheiro social”. Se já praticava antes da pandemia, agora precisa se entregar com mais ênfase, exercitando a empatia e sabendo respeitar o momento de cada um, mas sem perder o foco nas entregas e nos resultados.

É possível? Claro e eu acredito! Precisamos ser otimistas e enxergar as oportunidades. O perigo está em não criar, não evoluir, não melhorar a experiência dos seus liderados.

A escolha é nossa. Sem envolvimento não há comprometimento. Eu quero e vou conseguir aproveitar as mudanças. Venham elas de onde vierem. Os meus “inspirados” são meus convidados. E você? E os seus liderados?

Os acontecimentos estão cheios de significados. É só olhar para as oportunidades que surgem.

Hanns Donner

Pense nisso!

O Turnaround é uma expressão da língua inglesa, que, isoladamente, significa “dar a volta por cima” ou “virar o jogo”, mas também pode ser sinônimo de recuperação do valor e da performance empresarial.

Esse conceito trata de uma metodologia que visa mudar a empresa, de maneira radical, para que ela supere as dificuldades no mercado, tirando-a de um declínio e fazendo com que ela cresça novamente, com resultados acima da média do mercado.

Neste artigo, vamos te explicar o que envolve essa ideia, assim como te ajudar a identificar se a sua empresa precisa aplicá-la, a fim de obter melhores resultados comerciais.

O conceito de Turnaround

Como foi dito acima, trata-se de algo com o objetivo de mudar o rumo de seu empreendimento, sempre de forma efetiva e de maneira radical, ampliando seus horizontes, para que novos patamares sejam alcançados.

Em certos casos, apenas cortar gastos com funcionários, por exemplo, não é o suficiente, o que faz dessa medida algo ainda mais complexo, mas também muito necessária.

No Turnaround, é necessário rever suas missões, seus valores, planejamentos e estratégias, assim como seus produtos e serviços, com a intenção de atingir todo o seu potencial.

Isto se dá através de novas soluções e processos que devem ser inseridos em todas as áreas da sua empresa, sem exceção, para que todos caminhem juntos e em uma só direção.

Sua empresa precisa de um Turnaround?

Existem alguns indicativos de que o seu empreendimento precisa deste tipo de tratamento de choque, tais como: planejamento financeiro falho, complicações no relacionamento com os seus clientes, falta de lideranças e perda de credibilidade.

Se um ou mais dos tópicos citados acima se aplicam ao seu negócio, é interessante considerar a aplicação deste conceito. Afinal, se a sua equipe corre sempre atrás do prejuízo, em vez de propor melhores soluções, uma mudança radical pode ser a melhor saída.

Como o Turnaround funciona

O primeiro passo é realizar uma análise completa da empresa em si, apontando seus pontos fracos e seus pontos fortes. 

A partir daí, deve-se fazer uma reestruturação em todos os setores do empreendimento, assim como a comunicação com seus funcionários que serão os responsáveis pelo contato direto com seus consumidores. (veja também)

Seus líderes de equipe devem se reunir para discutir propostas de melhorias que julguem ser necessárias, isto com a participação de todas as áreas internas da empresa.

Fazendo isto, todos terão sua parcela de contribuição, contemplando o ponto de vista de todos os colaboradores, otimizando as ações no futuro próximo.

Agora que as alterações internas foram realizadas, é chegado o momento de informar a seus clientes e investidores, indo atrás de outros apoiadores, caso seja necessário.

Uma das maneiras de ajudar na implementação é otimizar seu tempo e cortar gastos desnecessários, tornando o investimento em tecnologias digitais uma ótima alternativa para os gestores.

O nosso ponto eletrônico digital é uma das inovações modernas que visa facilitar a gestão de pessoas em suas jornadas de trabalho.

Acesse o nosso site e saiba mais sobre nossos serviços.

Empresas são feitas de pessoas, e a condução para a excelência depende muito em como você, líder, está conduzindo seu time.

Desenvolver e manter um time engajado depende de muitos, mais muitos fatores, aqui quero trazer reflexões sobre como você pode estar conduzindo seu time, através de perguntas que você fará a si.

Entenda, você precisa responder de modo a ser você o profissional, vamos as questões.

  • Eu sei o que é esperado de mim no trabalho?
  • Tenho os materiais e equipamentos necessários para fazer o meu trabalho de maneira adequada?
  • No trabalho, tenho a oportunidade de fazer o que sei fazer melhor todos os dias?
  • Nos últimos sete dias eu recebi algum reconhecimento ou prêmio por ter feito um bom trabalho?
  • Meu supervisor, ou alguém no trabalho, se preocupa comigo como pessoa?
  • Há alguém no trabalho que encoraja o meu desenvolvimento?
  • No trabalho, minhas opiniões são levadas em conta?
  • A missão ou propósito da minha empresa me faz sentir que o meu trabalho é importante?
  • Meus colegas estão comprometidos em fazer um trabalho de qualidade?
  • Nos últimos seis meses, falei com alguém sobre o meu progresso no trabalho?
  • No trabalho, tenho tido oportunidades de aprendizado e crescimento?

Podem ser dezenas, centenas de outras questões a serem listadas, mas acredite, só de fazer exercício com essas questões você já terá conseguido medir se sua condução tem propiciado o crescimento que você e seu time buscam.

Agora, vai lá e faz!

Pressione ESC para fechar
Não perca as novidades

Assine nossa newsletter

Para continuar indo mais longe com temas relevantes e conteúdo útil para você.

Fique tranquilo, também odiamos spam.